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Insights valiosos e soluções práticas para garantir a segurança e o bem-estar de sua família.

Acompanhe nossos artigos e descubra como a proteção adequada pode fazer toda a diferença em momentos inesperados.

Conteúdo Inédito e Profundo

Foco na Proteção Familiar

Histórias Reais e Inspiradoras

Dicas Práticas e Acessíveis

Neste blog, vamos além do convencional para abordar temas essenciais e muitas vezes negligenciados sobre proteção financeira e familiar:

Como amenizar os impactos de uma Doença Grave?

Enfrentar uma doença grave é um desafio que afeta não apenas a saúde física e emocional, mas também a estabilidade financeira da família. As despesas médicas, os tratamentos especializados e a possível perda de renda podem criar um cenário de incerteza e preocupação. No entanto, a cobertura de doenças graves do seguro de vida pode ser uma ferramenta essencial para amenizar esses impactos e oferecer um suporte crucial em momentos difíceis.

O Que é a Cobertura de Doenças Graves?

A cobertura de doenças graves proporciona uma indenização financeira ao segurado diagnosticado com uma doença grave específica. Entre as condições frequentemente cobertas estão câncer, infarto, AVC, insuficiência renal, transplante de órgãos, entre outras. Esta cobertura visa ajudar o segurado a lidar com os custos elevados associados ao tratamento e à recuperação, além de manter a segurança financeira da família.

Benefícios da Cobertura de Doenças Graves
  1. Assistência Financeira Imediata:

    • Ao ser diagnosticado com uma doença grave, o segurado recebe um pagamento único que pode ser utilizado para cobrir despesas médicas, tratamentos alternativos, medicamentos não cobertos pelo plano de saúde e outras necessidades emergenciais.
  2. Proteção da Renda Familiar:

    • A indenização recebida pode compensar a perda de renda decorrente da incapacidade temporária ou permanente para o trabalho, garantindo que a família mantenha seu padrão de vida durante o período de tratamento e recuperação.
  3. Liberdade para Escolher o Tratamento:

    • Com a assistência financeira proporcionada pelo seguro, o segurado tem a liberdade de escolher os melhores tratamentos e especialistas, sem se preocupar com as limitações financeiras.
  4. Redução do Estresse Financeiro:

    • Saber que há um suporte financeiro disponível em caso de diagnóstico de uma doença grave pode reduzir significativamente o estresse e a ansiedade, permitindo que o segurado e sua família se concentrem na recuperação.
Como Escolher a Cobertura de Doenças Graves

Ao optar por um seguro de vida com cobertura de doenças graves, é importante considerar alguns aspectos:

  • Amplo Espectro de Cobertura:

    • Verifique quais doenças estão incluídas na apólice e se há alguma exclusão. Certifique-se de que as condições mais preocupantes para você e sua família estão cobertas.
  • Montante da Indenização:

    • Avalie o valor da indenização oferecida e se ele é suficiente para cobrir as despesas médicas e manter a estabilidade financeira durante o tratamento.
  • Período de Carência:

    • Informe-se sobre o período de carência, que é o tempo necessário após a contratação do seguro para que a cobertura de doenças graves entre em vigor.
Tenho plano de saúde. Por que contratar um seguro?

A cobertura de Doenças Graves funciona como um complemento ao plano de saúde. Afinal, muitas vezes há exames, terapias e medicamentos que o plano não cobre, e que são essenciais para o tratamento.

Além disso, é uma alternativa de reserva financeira em situações que envolvam a saúde do segurado. Portanto, se você tem investimentos, não vai precisar se descapitalizar, ou fazer dívidas, caso tenha um problema de saúde coberto pelo Seguro.

Gostamos de enfatizar que a linha não substitui planos de saúde. Mas permite a determinados capitais, liberdade, autonomia e suporte financeiro com os gastos que envolvem o tratamento de uma doença ou com o período de recuperação após um procedimento cirúrgico, ou uma internação hospitalar.

Conclusão

A cobertura de doenças graves no seguro de vida é uma ferramenta poderosa para enfrentar os desafios financeiros e emocionais que surgem com o diagnóstico de uma doença grave. Ao oferecer um suporte financeiro imediato e flexível, ela permite que o segurado e sua família concentrem seus esforços na recuperação e no bem-estar. Investir em um seguro de vida com essa cobertura é uma decisão inteligente que proporciona segurança e tranquilidade em tempos de incerteza.

Qual é o impacto da sua vida financeira na sua saúde?

Ter uma vida financeira tranquila é muito importante para quem deseja segurança e calma no cotidiano. Nesse contexto, o planejamento é fundamental, permitindo ter os recursos necessários para viver com tranquilidade.

Afinal, os aspectos financeiros influenciam a saúde, tanto física quanto emocional; portanto, é importante cuidar de suas finanças para não adoecer em virtude do dinheiro. Diversas atitudes podem ser tomadas para trazer mais segurança e garantir os recursos necessários para viver em paz.

Neste artigo, vamos mostrar o impacto da vida financeira na saúde. Além disso, mostraremos como organizar esse aspecto e a importância de pensar no futuro. Confira!

O que é considerada uma boa vida financeira?

Uma boa vida financeira não significa, necessariamente, ser rico ou ter uma fonte de renda alta. O equilíbrio está em manter um padrão que seja sustentável pelo máximo de tempo possível, mesmo com acontecimentos adversos. Isso representa ter o controle sobre os gastos de maneira que eles não coloquem você em aperto em situações extraordinárias.

Em uma época de crises e de incertezas econômicas como a que estamos vivendo, ter estabilidade nas finanças não é uma tarefa tão simples, sabemos. Entretanto, com organização e planejamento, é possível cuidar das contas e alcançar o equilíbrio necessário para administrar os seus recursos, melhorando a qualidade de vida da família.

Qual é o impacto da vida financeira na saúde?

Uma vida financeira atribulada traz diversos impactos para a saúde. Quando alguém está com dificuldades para controlar suas finanças, é normal que esses problemas afetem a saúde mental e, por muitas vezes, física.

Algumas doenças podem ser desenvolvidas pela falta de controle sobre as finanças. Na parte emocional, podemos citar a ansiedade e o estresse como doenças provocadas por esse descontrole financeiro. Contas, dívidas e falta de dinheiro são elementos estressantes e que geram muita ansiedade, prejudicando a saúde mental no cotidiano.

Outra consequência é a baixa autoestima, pois é comum se sentir desanimado e incapaz de reverter a situação. Quando o problema persiste por muito tempo, também é possível desenvolver depressão: a falta de dinheiro priva de muitos momentos felizes e de oportunidades de crescimento pessoal e profissional, causando ainda sentimentos de inutilidade e de descrença.

A insônia e a irritabilidade também podem ser citadas, sendo sintomas rapidamente detectados no cotidiano, pois atrapalham a convivência com outras pessoas, além de prejudicar o sono.

A angústia pela falta de dinheiro e por finanças descontroladas pode causar problemas graves, como o infarto, pois a preocupação constante aumenta a probabilidade dessa ocorrência.

Como organizar a vida financeira?

Para evitar essas doenças, melhorar a qualidade de vida e manter a saúde em dia, é importante organizar as suas finanças. Confira algumas dicas!

Conheça a sua renda

O primeiro passo é saber exatamente qual é a sua renda. Muitos têm dificuldades porque gastam mais do que recebem, contraindo dívidas que comprometem o orçamento. Para evitar esse processo, você precisa conhecer não somente o seu salário, mas todos os descontos.

Analise impostos e plano de saúde, bem como outras fontes de renda, como aluguéis, horas extras realizadas ou trabalho à parte que façam parte dos seus ganhos.

Ter a percepção correta sobre a sua renda é importante para gastar o dinheiro com mais sabedoria e não contrair dívidas por falta de conhecimento. O importante é ter um padrão de vida de acordo com a sua renda, evitar a tentação de gastar todo o salário e utilizar valores extras para fazer bons investimentos pensando no futuro.

Defina objetivos financeiros

Outro ponto essencial é definir quais são os seus objetivos financeiros, pois essa é uma atitude que possibilita a mudança de padrão e a economia no dia a dia. É preciso mudar o hábito e entender ser necessário poupar constantemente, não somente quando está mais fácil.

Sendo assim, conheça quais são as prioridades e os objetivos que deseja atingir. Determine a quantia mensal que será destinada à reserva e mantenha o compromisso de separar esse dinheiro. Desse modo, será possível controlar os gastos e construir uma reserva emergencial.

Quite suas dívidas

Uma das melhores maneiras de resolver esse problema e ter mais tranquilidade é encontrar um jeito de sair das dívidas. Isso deve ser feito antes mesmo de pensar em viajar, de comprar roupas e de realizar objetivos, pois elas são um dos maiores problemas em relação ao dinheiro.

As dívidas geralmente trazem juros, em grande parte altos, e comprometem uma boa parte do seu orçamento. Sendo assim, é importantíssimo se planejar para quitar esses débitos e diminuir a preocupação com a questão. Se for necessário, peça ajuda financeira a alguém de confiança, pois assim será mais fácil se recuperar e alcançar o equilíbrio.

Por que é importante pensar no futuro?

Quando falamos de planejamento financeiro, também é importante pensar no futuro, afinal, nem sempre você terá a mesma renda. Por isso, é preciso buscar maneiras de investir o seu dinheiro e garantir uma aposentadoria confortável, com o padrão de vida do seu desejo.

Uma estratégia interessante para o futuro é investir em uma previdência privada para complementar a aposentadoria. Os períodos e os valores investidos variam de acordo com o interesse do investidor e as regras de cada instituição.

Existem diversos tipos de previdência privada interessantes, sendo necessário encontrar a mais benéfica para você. Para isso, é preciso ver qual é sua renda mensal bruta, o tempo de investimento, as regras e, é claro, quanto você deseja ganhar.

Uma das principais vantagens dessa modalidade é a possibilidade de fazer o resgate em qualquer momento. Outro benefício está nos impostos: a depender do tipo escolhido, eles são cobrados apenas no resgate e não durante a acumulação.

Além disso, é fundamental investir em proteção financeira com um seguro de vida. Assim, você garante uma cobertura em dinheiro em casos de doença grave ou invalidez, a depender do plano contratado.

Isso sem falar que seus entes queridos ficam protegidos caso você venha a falecer por morte natural ou acidental. Dessa maneira, você estende os cuidados também para quem ama.

Neste artigo, mostramos como a vida financeira afeta a saúde e a importância de se planejar para não sofrer com esse aspecto. Uma pessoa organizada cuida do seu dinheiro de modo a evitar situações arriscadas, tendo mais segurança para viver em tranquilidade.

 

Regra 50-30-20 pode ajudar a organizar o orçamento!

Ninguém nega que ter o controle das finanças é um grande desafio. Fechar o mês sem entrar no vermelho e ainda juntar uma reserva pode parecer uma tarefa árdua. É esse o seu caso? Então, você precisa conhecer a regra 50-30-20!

Esse método promete facilitar a gestão de gastos e de investimentos e ainda equilibrar as contas de uma vez por todas. Quer saber mais?

O que é a regra 50-30-20?

A regra 50-30-20 é uma sugestão ou referência de divisão do orçamento, separando a renda em três grandes grupos percentuais. Ela foi desenvolvida por Elizabeth Warren, especialista em finanças da Universidade de Harvard.

A ideia é criar um equilíbrio para seus recursos de forma simples e objetiva a fim de garantir não somente a quitação das despesas básicas a cada mês, mas também fazer sobrar para compras extras e poupar para o futuro.

Como funciona?

Na regra 50-30-20, como comentamos, a renda será dividida em três grupos percentuais. Cada parte deve ser direcionada unicamente para despesas da categoria à qual pertence:

  1. 50% da renda: gastos fixos e essenciais;
  2. 30% da renda: gastos variáveis ou desejos pessoais;
  3. 20% da renda: prioridades financeiras e poupar.
50% da renda: gastos fixos e essenciais

Entre as despesas básicas, entram muitos dos gastos domésticos, como aluguel, alimentação, seguros, energia elétrica, gás e água, além de custos adicionais essenciais, como transporte, educação e saúde. São todos aqueles custos indispensáveis para a manutenção da vida e do trabalho, ou seja, não dá para viver sem.

30% da renda: gastos variáveis ou desejos pessoais

Seguindo essa lógica, a soma de todos os gastos com produtos supérfulos, por exemplo, não poderia ultrapassar 30% daquele mês. Essas despesas incluem comer fora, presentes, salão de beleza, academia, assinaturas de TV e serviços de streaming etc.

20% da renda: prioridades financeiras e reservas

Estes 20% são sempre guardados para alcançar metas futuras e realizar investimentos financeiros. É possível usar essa fração para juntar seu fundo de emergência ou sair das dívidas. Você poderia também poupar para um objetivo específico, como comprar um carro, tirar férias ou investir na casa própria.

Mas será que essa ideia pode dar resultados verdadeiros? Podemos afirmar com toda a certeza que sim! E vamos explicar por quê.

De que forma a regra pode ajudar a organizar o orçamento?

A regra é muito útil para colocar um freio no consumo descontrolado e organizar de forma lógica e objetiva seus gastos. Além disso, ao segui-la à risca, você garante uma reserva para um objetivo financeiro ou emergências.

Além disso, essa técnica é também muito motivadora. Afinal, ela não vai privar o gasto com produtos e serviços que dão prazer, como comer fora, ir ao cinema ou mesmo comprar aquela roupa tão desejada. Mas ela põe um limite para você não sair dos trilhos, o que comprometeria sua qualidade de vida futura.

Porém, talvez você deva ter pensado: para organizar minha renda em três partes, é preciso ter um bom controle financeiro, não é mesmo? Com certeza. Mas esse hábito não é tão difícil de desenvolver. Então, vamos dar algumas dicas práticas de como você pode aplicar a regra 50-30-20 no dia a dia.

Quais medidas ajudam a implementar a regra?

Bem, agora é o momento de você colocar o método em prática. Siga estes passos que não tem erro!

Calcule toda a renda

Como vimos, a regra 50-30-20 divide a renda em grupos percentuais. Então, em primeiro lugar, some todos os valores que você tem de receita: salários, bonificações, prestação de serviços, aposentadoria etc. Lembre-se de colocar sua renda líquida, ou seja, aquilo que é efetivamente depositado em sua conta, já com os descontos.

Agora é só descobrir o percentual, multiplicando sua renda por:

  1. 0,5 para descobrir os 50%;
  2. 0,3 para descobrir os 30%;
  3. 0,2 para descobrir os 20%.

Então, se sua renda é de R$ 3.000, teremos:

  1. 50%: R$ 1.500;
  2. 30%: R$ 900;
  3. 20%: R$ 600.
Some as despesas

Agora que você já descobriu os limites de gastos reservados para cada grupo, é hora de saber quanto você tem de despesa atualmente. Então, faça três listas:

  1. Gastos essenciais: alimentação, moradia, transporte, saúde e educação;
  2. Gastos não prioritários: lazer, roupas, viagens, telefonia e internet (se não for essencial para o seu trabalho). Pense em todos os itens mesmo. Inclua até o cafezinho e as pequenas compras;
  3. Poupança ou investimento: reserva de emergência, poupança para casa própria ou previdência.

Então, some as despesas de cada grupo e avalie se você está gastando dentro do limite. Talvez você perceba que vai precisar fazer cortes para encaixar os gastos dentro dos limites. Então, o que fazer? Vamos ao próximo passo!

Faça cortes

Se seus custos não estão cabendo dentro dos limites estabelecidos, pode ser necessário fazer algumas mudanças, cortando excessos e ajustando hábitos. Veja algumas dicas.

Economize nas contas de casa

Fique de olho nas contas de luz e de água. Apagar luzes, utilizar aparelhos com maior eficiência energética, usar a capacidade máxima de roupas da máquina de lavar e selecionar a posição verão no chuveiro são alguns dos hábitos que fazem toda a diferença.

Prepare sua própria comida

Comer fora custa caro. Então, que tal experimentar fazer seus próprios lanches e frequentar menos os restaurantes? Muitos também gostam de levar a própria comida para almoçar no trabalho.

Opte por entretenimento gratuito

Algumas opções de passeios são baratas ou até gratuitas, como um piquenique no parque, um banho de praia ou uma trilha. Gostou da ideia?

Tenha cuidado com as compras por impulso

Muitas vezes, o limite das despesas não prioritárias sai do controle por causa das compras por impulso. São gastos desnecessários que desequilibram o orçamento. Algumas dicas para evitar isso são:

  1. não saia de casa com o cartão de crédito se não planejou usá-lo;
  2. vá ao mercado com uma lista de compras e apegue-se a ela;
  3. estabeleça uma meta de gastos ao fazer viagens.

Pode ser um grande desafio no início, mas você percebe, dentro de pouco tempo, que adotar a regra 50-30-20 vai mudar sua relação com o dinheiro e ajudará você a se tornar muito mais consciente com o que gasta no dia a dia e não esqueça de incluir o Seguro de Vida nos 50% já que ele vai garantir a proteção de todos os seus objetivos independente do imprevisto que aconteça no meio do caminho.

Sinistro, o que é e como funciona?

Pensar em sinistro certamente remete a situações, no mínimo, desagradáveis. Quando falamos em seguros, os sinistros são aquelas situações em que algo de errado aconteceu e será preciso acionar a cobertura, dentro das condições previstas na apólice.

Por isso, por mais indesejáveis que sejam essas situações, você precisa se preparar para elas, nos mais diferentes contextos. Principalmente para saber como agir e poder contar com todo o suporte do seguro.

O que significa sinistro?

Na linguagem dos seguros, o sinistro acontece quando um risco previsto em contrato se concretiza. A partir disso, a seguradora age para reparar o bem ou indenizar o segurado, dentro das condições que estão na apólice.

Um sinistro tem como característica a natureza súbita, incontrolável e involuntária. Ou seja, acontece sem prévio aviso, sem nada que possa ser feito para evitar, e sem ação direta do segurado.

A comunicação do sinistro é o primeiro passo para que a seguradora entre em ação e avalie se aquela ocorrência é passível de cobertura, confrontando as informações sobre o incidente com aquilo que determina as cláusulas da apólice.

Um exemplo pode ajudar a entender melhor o que, afinal de contas, constitui um sinistro: Imagine que você recebe o diagnóstico de uma doença grave, isso pode fazer com que você precise se afastar do trabalho temporariamente, tenha custos com exames, tratamentos, além de outras despesas referentes a sua recuperação, caso você tenha um seguro com cobertura de doenças graves, é necessário acionar a Seguradora, que vai tomar as ações necessárias para que os valores que você contratou sejam pagos caso as ocorrências aconteçam dentro daquilo que estipulava a apólice. Do contrário, o segurado não poderá utilizar a cobertura.

Além disso, em diferentes tipos de seguro podem haver diferentes suportes para garantir que a situação seja contornada o mais rapidamente possível.

Sinistro com perda parcial: como funciona?

Nem todos os sinistros são iguais. Normalmente, a empresa reguladora o classifica de acordo com o tamanho do dano causado ao bem ou ao tamanho da incapacitação sofrida pelo segurado.

Dessa forma, em alguns casos, o incidente pode gerar um sinistro com perda parcial. No caso de carros, por exemplo, isso acontece quando o custo de reparação é inferior a 75% do veículo. A seguradora pode aplicar outros critérios em seguros pessoais, de imóveis e assim por diante.

Voltando ao exemplo do seguro com cobertura para doenças graves, a cobertura para o diagnóstico de câncer é paga de acordo com a gravidade da doença (leve, moderado, grave).

Agora, quando falamos em um seguro de bens, é importante observar se há a cobrança de franquia, valor que o segurado precisa arcar para acionar a cobertura. Dependendo do tamanho dela, não vale a pena contar com o seguro, sob o risco de ter que pagar a maior parte do reparo.

Sinistro com perda integral: como funciona?

Já o sinistro, com perda integral, como o próprio nome diz, fala sobre as situações em que o dano ao bem segurado é total. Logo, o pagamento da indenização acontece de forma completa, conforme prevê a apólice.

Usando novamente o seguro para doenças graves como exemplo, a pessoa constata o sinistro integral quando há o diagnóstico de câncer grave ou outra doença coberta.

Em outro exemplo, nesse caso de um seguro auto, ocorre o sinistro total quando o valor para reparo do veículo danificado é superior a 75% do preço de tabela do carro, ou ainda, em caso de roubo e furto, em que se torna impossível recuperar a propriedade.

A partir disso, ao acionar a seguradora, será feito todo o procedimento para que o segurado receba as respectivas indenizações, conforme indicado no momento da contratação do seguro.

Como é o sinistro do seguro de vida?

É importante saber que o seguro de vida não oferece indenização apenas em caso de falecimento do segurado. Existem outras coberturas que também são possíveis nessa modalidade.

Você viu, por exemplo, que é possível acionar esse seguro em caso de doença grave e também em função de doenças incapacitantes ou invalidez. Então, o sinistro é acionado nesse seguro quando houver o diagnóstico de uma doença ou condição clínica que se enquadre nessas modalidades ou em função do falecimento do titular.

Como explicamos, é preciso apresentar documentos para comprovar o sinistro e abrir um aviso. Tudo vai depender do tipo de sinistro que será informado e também da pessoa que está envolvida nele. Afinal, o seguro de vida também se estende para cônjuge e filhos, por exemplo.

Como em outras modalidades de seguro, o mais importante é que você tenha atenção quando for contratar uma apólice. Verifique com cautela quais são as coberturas oferecidas e as condições para acionar o seguro caso ocorra algum sinistro.

É importante se informar bem antes de contratar, observando, inclusive, como se dá o processo nessas situações, como é feita a indenização e outros detalhes, a fim de contratar um seguro que atenda às suas necessidades e expectativas.

Exemplos de sinistro: o que pode acontecer?

Ao longo deste conteúdo já deixamos alguns exemplos de situações que são classificadas como sinistros em diferentes tipos de seguro.

Considerando mais uma vez o de vida, o sinistro, então, pode acontecer em caso de doença grave, invalidez ou falecimento, entre outras.

Em um seguro auto, também existem diferentes tipos de sinistro, mais uma vez, conforme aquilo que estiver escrito na apólice em função da cobertura escolhida pelo segurado.

Roubo, furto, danos a terceiros, colisão e outros tipos de acidente e causas naturais, como queda de raio ou galhos de árvores, explosões, incêndios e enchentes também são classificados como sinistros nesses casos.

Agora, se você tiver um seguro residencial, o sinistro pode envolver explosão, queda de raio, incêndios, roubos, problemas nas tubulações, vazamentos e até mesmo acidentes que ocorram no ambiente doméstico, com possiblidade de estender a cobertura para terceiros.

Na verdade o que vai determinar o sinistro do seu seguro é aquilo que consta na apólice. As situações dependem das coberturas que foram contratadas.

Existem aquelas básicas e que são oferecidas por todas as seguradoras, e também as coberturas adicionais, em que você acrescenta no seu seguro de acordo com os riscos aos quais se expõe mais.

Por isso, é essencial entender as suas próprias necessidades antes de contratar qualquer tipo de seguro. Dessa forma você consegue escolher as coberturas mais alinhadas ao seu perfil ou ao seu estilo de vida, de modo que, caso aconteça uma situação imprevista, a sua apólice também ofereça a cobertura para essas situações, garantindo a proteção e a indenização que você precisa.

Quem abre o sinistro?

Independentemente do tipo de seguro, quem faz a abertura do sinistro é o beneficiário, que pode ser o próprio segurado. Afinal, não há como uma operadora ter controle sobre aquilo que está acontecendo com cada um de seus clientes (embora hoje se tratando do Seguro de vida principalmente as Seguradoras tem usado a tecnologia a seu favor e consegue ter muito mais informações sobre seus clientes pra casos de falecimento). 

O ideal é acionar a seguradora no momento em que o sinistro acontece. Quanto mais rápido for feito o aviso, mais rápido vai correr o processo para que seja possível receber a indenização.

Contudo, é muito importante que você esteja ciente das condições que estão previstas na apólice para conferir os casos cobertos pelo seu seguro. No contrato, você encontra tudo o que precisa saber.

Ao entrar em contato com a seguradora, serão dadas todas as instruções de como proceder para abrir formalmente o aviso de sinistro.

Uma vez que ele estiver aberto, é iniciado um processo interno para investigação e avaliação, a fim de verificar se, de fato, aquela situação se encaixa na cobertura, para que o segurado possa receber a sua indenização.

E claro, conte com o nosso suporte sempre que necessário! 

Como acionar o seguro?

A maneira como é feito o aviso de sinistro pode variar de uma Seguradora para a outra. É muito comum que o segurado entre em contato com a empresa via ligação ou whatsapp. Os atendentes darão instruções sobre o que deve ser feito logo em seguida.

É importante que, nesse momento, você registre a data e o horário em que foi feito esse contato, além do nome da pessoa que fez o atendimento e o número do protocolo. Guarde o máximo de informações possíveis para que tudo fique registrado.

Mas dependendo da seguradora, outros métodos de acionamento de sinistro podem ser aplicados. Por exemplo, você poderá receber recomendações sobre o preenchimento de um formulário, adicionalmente ou não ao contato telefônico. Geralmente esse documento está disponível no aplicativo ou no site da operadora do seguro.

E claro, conte com o nosso suporte sempre que necessário! 

O processo de apuração

Assim que você concretizar a solicitação, a seguradora dará início a um processo de apuração dos prejuízos.

Ele envolve, por exemplo, a verificação dos documentos, a avaliação das responsabilidades ou obrigações legais que cabem ao segurado, o eventual envio de fotos, a realização de uma classificação dos prejuízos indenizáveis e, em alguns casos, é feita uma vistoria.

Como existem algumas etapas que precisam ser realizadas, é interessante que você comunique o mais rápido possível a seguradora para que o processo seja ágil e a indenização liberada o quanto antes.

Caso você tenha dúvidas ou não sinta muita segurança em fazer o aviso do sinistro, estaremos à disposição.

Depois de fazer a sua parte, só resta esperar a investigação e a avaliação feita pela seguradora. Ela vai conferir todo o material que você enviou, vai analisar a sua apólice e as coberturas a fim de verificar se o pedido de indenização procede.

Quando sim, ela faz o pagamento e dá o processo como encerrado. Quando não, o segurado é informado de que a apólice não cobre aquela situação e o processo também é encerrado, mas sem o pagamento da indenização.

Seguro de Vida é investimento?

Aqui vai depender muito da concepção do que é investimento, quando trocamos de carro ou casa a gente não está investindo em retorno financeiro, porque desvaloriza, mas estamos investindo em conforto, segurança e em outras coisas que não dão retorno necessariamente em dinheiro. 

O Seguro quando você olha para o retorno de tranquilidade, paz, segurança, de garantia que os seus projetos de vida vão ser concluídos sim, é investimento. 

Mas, quando você olha para o retorno financeiro, atrás de rendimento, não. Seguro não é investimento, o Seguro é o que PROTEGE os seus investimentos, é o copo cheio para situações indesejadas, enquanto os investimentos é o copo que vai sendo enchido ao longo do tempo para momentos e situações desejadas.

Vamos imaginar aquela pessoa que juntou muito dinheiro, fez investimentos, sempre teve uma excelente educação financeira, está numa fase da vida sensacional, onde esse dinheiro que acumulou ao longo da vida lhe garante um bom padrão de vida. Essa mesma pessoa de uma hora pra outra é diagnosticada com uma doença grave, quando uma situação dessa chega, você não se importa mais com os planos futuros e sim em passar por isso o quanto antes e aí começa a se desfazer de toda essa conquista, seja resgatando investimento que não deveria resgatar naquele momento, seja vendendo um apartamento, casa ou terreno que não venderia, então chega um momento que esse patrimônio em pouco tempo acaba.

E é justamente esse investimento que deve ser feito, deve-se investir em segurança, em blindar todo esse patrimônio, em proteção e tranquilidade. O Seguro de vida é o instrumento mais inteligente que existe, é o gerenciamento de risco de toda a sua vida e quando as pessoas blindam todos esses passos de trabalho e acumulação, elas tem sucesso.

Você trabalha, faz um excelente gerenciamento de risco da sua vida, você acumula e você aproveita sua vida. 

Com o Seguro de Vida o seu investimento estará bem investido e principalmente protegido para você ter sucesso! 

Seguro RIT: como funciona e para quem é indicado?

Atualmente, é possível encontrar diversas soluções disponíveis no mercado para garantir a segurança financeira e alcançar a tão sonhada estabilidade econômica. Nesse sentido, alguns produtos são bastante conhecidos, como o seguro de vida, seguro residencial, seguro de automóvel e etc. Outros, no entanto, costumam gerar dúvidas entre os clientes, como é o caso do seguro RIT.

Embora menos conhecido, trata-se de um produto importante para quem corre o risco de ficar impossibilitado de exercer sua profissão e, como consequência, ter a sua remuneração mensal reduzida. Ele também é fundamental como uma proteção financeira, que te ampara em situações imprevistas e evita que precise se descapitalizar para cobrir gastos.

E o que é o seguro RIT?

RIT é a abreviação para Renda por Incapacidade Temporária. Trata-se de um seguro que visa garantir ao contratante o recebimento de uma indenização em dinheiro, correspondente aos dias em que precisar se afastar do trabalho por algum dos casos cobertos.

Sabemos que, muitas vezes, essas fatalidades obrigam o afastamento temporário das atividades. Isso representa um risco grave ao sustento da família, seja o profissional autônomo ou CLT, já que problemas de saúde podem demandar gastos não previstos, ainda que você tenha um plano de saúde.

Nesse sentido, além do seguro RIT também é importante ter cobertura para doenças graves ou acidentes. Elas também garantem uma indenização em dinheiro para usar como quiser em caso de sinistro previsto na apólice. Desse jeito, é possível se ausentar do trabalho até a recuperação total, sem riscos ao orçamento familiar.

Como ele funciona?

Uma vez esclarecida a finalidade do seguro RIT e as situações que produto pode proteger, fica mais fácil entender o seu funcionamento. Após contratar com a seguradora, você terá direito de receber o valor estabelecido inicialmente para cada dia que precisar se afastar do trabalho.

Ah, e para acionar o seguro RIT, você vai precisar comprovar a total impossibilidade de trabalhar no período.

Esse prazo para o recebimento da indenização, inclusive, constará na proposta de adesão assinada por você. Ele não poderá ser maior que 120 dias para os casos de Lesão por Trauma Continuado (LTC), Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) ou Lesão por Esforço Repetitivo (LER). O período também ampara até 730 dias para todos os outros eventos cobertos pelo RIT.

Lembrando que doenças existentes antes da assinatura do contrato e procedimentos estéticos, por exemplo, não terão nenhum resguardo para a segurança financeira. Além disso, não há limite para a indenização de eventos ao longo do contrato, desde que eles tenham causas diferentes.

De que maneira é feito o cálculo da indenização?

A indenização, como visto, é calculada à partir do valor da diária de trabalho recebida pelo segurado na época em que o sinistro ocorre. Assim, para saber o montante da indenização, basta dividir a renda mensal por 30 dias, obtendo o valor correspondente a um dia de indenização.

Vale lembrar, nesse sentido, que o valor do seguro não apenas considera a remuneração mensal, mas também os riscos do trabalho desenvolvido.

Por isso, é sempre importante se atentar à apólice para ter mais detalhes sobre o recebimento em caso de sinistro, o valor do seguro e os eventos cobertos.

O produto se assemelha, em certo ponto, ao direito dos trabalhadores celetistas à indenização nos casos de doença ou acidente a partir do 15º dia pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Nesse caso, no entanto, a ideia é garantir a subsistência do funcionário e não a manutenção do padrão de vida.

Quem pode contratar o seguro RIT?

O seguro RIT é, conforme explicado no tópico anterior, um produto similar ao que seria uma indenização pelo INSS, exceto pela menor burocracia e agilidade nos procedimentos de liberação do crédito.

Sendo assim, é indicado especialmente àqueles profissionais liberais ou autônomos que não podem contar com esse suporte governamental e que, diante de algumas circunstâncias, têm a renda diminuída.

Empregados no regime CLT, entretanto, também podem contratar o RIT, visto que, apesar de serem segurados pela Previdência Social, é possível enfrentar processos lentos até receber o pagamento.

Vale lembrar que o INSS exige a realização de perícia e tem um teto indenizatório que, muitas vezes, não cobre a remuneração do segurado. O RIT, nesse sentido, pode ser uma alternativa para manter o padrão de vida.

Em casos de problemas de saúde, também é comum precisar de tratamentos especiais, remédios caros e até procedimentos não cobertos por planos de saúde. Nesse sentido o seguro RIT é fundamental, pois a indenização recebida pode ser usada para qualquer finalidade.

Qual é o procedimento para contratar o seguro RIT?

Sem dúvidas, o seguro RIT é uma solução importante a profissionais sujeitos a riscos relacionados à incapacidade temporária e a prejuízos financeiros irreversíveis em caso de perda da capacidade laborativa. Para proteger o patrimônio, é importante que tanto trabalhadores autônomos quanto celetistas estejam atentos às alternativas disponíveis no mercado.

Além disso, é fundamental procurar seguradoras que ofereçam soluções compatíveis com as suas necessidades.

Gostou do artigo? Caso ainda tenha ficado com dúvidas sobre o seguro RIT ou queira conferir as oportunidades de contratação, não deixe de entrar em contato conosco. 

 

Por que não depender apenas do Seguro de Vida empresarial?

Embora seja uma ferramenta importante diante de uma série de imprevistos, um seguro de vida empresarial apresenta algumas limitações, principalmente quando comparado ao pessoal/individual. Por isso, não é boa ideia depender apenas dele.

Você precisa saber quais as diferenças entre ambas as opções e o que cada uma delas oferece para ter certeza de que as coberturas asseguradas são compatíveis com sua necessidade. 

O seguro de vida empresarial funciona igual ao pessoal?

O seguro de vida empresarial é uma forma de seguro em grupo, contratado principalmente por empresas, que fornecem uma cobertura como benefício ao time de colaboradores (muitas vezes apenas por obrigatoriedade de lei). Ele pode se restringir às coberturas mais básicas ou incluir também proteção contra acidentes.

Com isso, a empresa concede aos seus colaboradores uma proteção financeira, que pode ser estendida a seu cônjuge e filho, garantindo pagamento de uma indenização em caso de morte, acidente ou invalidez.

O oferecimento desse tipo de seguro é um excelente incentivo para os funcionários e ajuda a tornar as vagas nas empresas mais atrativas. Quem segue o caminho do empreendedorismo sabe como pode ser difícil reter talentos, assim, qualquer benefício a mais é sempre bem-vindo.

Em quais situações o seguro de vida empresarial é válido?

Esse tipo de seguro para empresário, que busca proteger todos os envolvidos no negócio, costuma cobrir mortes, acidentes e invalidez por doença ou acidente.

Na hora de contratar um seguro dessa categoria, o empreendedor deve ficar atento a todas as condições impostas pela seguradora, principalmente aquelas que envolvem requisitos mínimos para oferecer a proteção aos funcionários.

Por que não depender apenas desse seguro?

Ainda que seja um benefício muito valioso, do ponto de vista individual o ideal é não contar apenas com o seguro de vida empresarial. Em muitos casos, sua cobertura é limitada e restrita a poucas situações e aqui estamos falando da sua proteção financeira e familiar onde as coberturas devem ser de acordo com a sua necessidade e numa visão macro, a sua necessidade não é a mesma do seu colega de trabalho, ou seja, não faz sentido um Seguro com cobertura igual para todos os colaboradores.

Além disso, caso saia da empresa, o segurado não poderá mais contar com esse plano, a não ser que opte por custear integralmente os valores.

Já os seguros de vida individuais permitem uma personalização maior e dão ao segurado mais estabilidade e garantia, além da oportunidade de acrescentar coberturas que fazem toda a diferença diante de momentos difíceis. Incluindo assistência funeral, diária de internação hospitalar e coberturas de despesas médicas e principalmente a cobertura de doenças graves.

 

Como lidar com imprevistos financeiros? Confira nossas dicas!

Uma emergência médica, um eletrodoméstico com defeito, o carro quebrado… São muitos os imprevistos financeiros aos quais todos nós estamos sujeitos. No entanto, com inteligência e estratégia, é possível contornar esses problemas sem muitos impactos negativos no bolso. 

Por isso, separamos algumas dicas para equilibrar as contas e se preparar financeiramente para aquelas situações de aperto, seja qual for a razão.

Como lidar com imprevistos financeiros?

É frustrante, e muitas vezes bastante preocupante, ter que lidar com imprevistos financeiros. E por mais que tomemos cuidados, eles sempre rondarão nossas rotinas.

Ou seja, não é possível eliminar todos os riscos que podem causar algum transtorno nas finanças.

Logo, é essencial se precaver financeiramente e incluir esses possíveis acontecimentos no planejamento.

Assim, você estará em melhores condições de lidar com tais imprevistos, sem que isso se transforme em dívidas que podem ser difíceis de equacionar.

Nesse sentido, a manutenção de uma reserva de emergência, também chamada de fundo de reserva, costuma ser um dos instrumentos mais importantes dentro de uma organização financeira que cumpra seu papel.

Como montar uma reserva de emergência? 

Mas, afinal, como montar uma reserva de emergência? Principalmente para aquelas situações mais corriqueiras e que não exigem tantos recursos, como o reparo do carro ou a troca de um aparelho doméstico?

No princípio, é importante manter um controle financeiro das suas contas. Para isso, registre todas as entradas e saídas do seu orçamento e calcule a diferença entre aquilo que você recebe e gasta.

Se o saldo disso for negativo (ou seja, despesas maiores que as receitas), a recomendação é reduzir tudo o que for supérfluo.

A partir disso, estabeleça metas de economia mês a mês. Esse dinheiro é o que será destinado para a formação da reserva financeira.

Com o passar do tempo, o ideal é que ela seja suficiente para cobrir alguns meses das suas necessidades básicas, sem que, para isso, seja necessário obter outra fonte de renda. A maioria dos especialistas recomenda que esse período gire em torno dos 6 meses, pelo menos.

À medida que os recursos se acumularem, é importante investi-los em um ativo financeiro. Tanto para garantir uma rentabilidade quanto para proteger da inflação os valores guardados. Normalmente, os investimentos de renda fixa são os mais indicados para essa finalidade.

E como lidar com situações mais graves?

Lembre-se que você é a grande máquina que faz dinheiro, todos os dias que saímos de casa, não saímos para ganhar dinheiro, mas sim para fazer dinheiro, nós somos uma máquina e essa máquina pode quebrar ao longo da vida, e se ela quebrar como ficam meus compromissos financeiros?

Embora seja valiosa, nem sempre a reserva financeira acumulada vai dar conta de situações mais graves, como acidentes e doenças que gerem invalidez, por exemplo.

É nesse ponto que os seguros cumprem papel essencial, reforçando a importância deles para qualquer planejamento financeiro.

Ter um seguro de vida, por exemplo, garante que você ou seus dependentes recebam uma indenização caso algo de ruim aconteça a você. Isso permite se manter financeiramente, mesmo diante dessa situação adversa.

Muitas coberturas garantem o pagamento para o beneficiário ainda em vida, no caso de acidentes e doenças graves incapacitantes.

Ao conhecer bem o propósito de cada seguro e reforçar o planejamento financeiro para que ele contemple a formação de uma reserva, os imprevistos financeiros poderão ser superados mais rapidamente. Mesmo com as dificuldades que esses momentos sempre geram na vida de qualquer uma.

Por que você guarda dinheiro? Guarde dinheiro para momentos felizes, para momentos de dificuldade, catástrofe e perdas as Seguradoras são expert no assunto! 
 

Qual é a relação entre herança e dívidas? Entenda!

Além de todos os sentimentos, o falecimento de um parente próximo gera uma série de consequências burocráticas, como herança e dívidas, com as quais os familiares terão que lidar para regularizar tudo o que ficou pendente.

No entanto, não é de se estranhar que, diante desses acontecimentos, dúvidas surjam na hora de resolver os pontos em aberto. Uma questão comum é aquela envolvendo a relação entre herança e dívidas, como citamos anteriormente. Por isso, vamos esclarecer os principais pontos sobre esses tópicos para não ter problemas nessas circunstâncias.

Como funciona a herança?

Embora seja um assunto extremamente delicado, é importante sempre abordar o tema herança e tudo o que o cerca. Com isso, é possível se planejar para resolver tudo com mais facilidade e agilidade em um momento que envolve muita dor, na maioria dos casos.

De forma geral, a herança é constituída pelo conjunto de bens, direitos e obrigações deixados por uma pessoa quando ela morre. Quem recebe a herança, por sua vez, é chamado de herdeiro.

De acordo com código civil brasileiro, um herdeiro pode ser legítimo (descendentes, ascendentes, cônjuge ou ainda parentes colaterais, como irmãos, tios e primos), ou testamentário (que recebe a herança ou parte dela a partir da vontade do falecido, desde que ela tenha sido determinada em testamento). Aqueles que recebem a herança por meio da vontade posta em testamento também são chamados de legatários.

Ademais, é importante diferenciar os herdeiros dos sucessores, que são os que recebem um bem que de outrora era de terceiro, mas que, por um acordo entre as partes, passa a usufruir de certo bem. Esse ato não envolve necessariamente o falecimento de um indivíduo, já que pode ser estabelecido em vida.

Qual é a relação entre herança e dívidas?

O processo para a partilha da herança segue uma série de procedimentos para garantir toda a lisura do processo e certificar-se que quem receberá os bens realmente faz jus a isso. Isso, envolve, por exemplo, garantir o direito dos incapazes, como é o caso de crianças ou de portadores de doenças graves que estejam incapacitados de manifestar sua vontade.

Nesse sentido, um aspecto que quase sempre é ignorado e que só vem à tona na hora de acessar são as dívidas que o falecido deixou. Para prosseguir com a partilha dos bens, é preciso acertar as contas com seus credores. Ou seja, existe de forma clara a relação entre herança e dívidas.

Mas isso não acontece da forma como a maioria das pessoas pensa. Quem recebe a herança (e as dívidas) de um parente falecido não terá que arcar com esses débitos a partir dos seus recursos próprios. Todas as dívidas existentes ficarão restritas ao limite da força da herança. Detalhamos como isso funciona na prática no tópico a seguir.

Quem recebe a herança também fica com as dívidas?

A resposta para essa questão pode ser um pouco confusa, mas vamos deixá-la a mais clara possível. Num primeiro momento, é preciso esclarecer que sim, os herdeiros devem responder pelas dívidas deixadas por quem faleceu.

Por outro lado, esses encargos estão limitados ao montante da herança, o que desobriga o herdeiro de colocar a mão no bolso para regularizar as pendências. É o que chamamos mais acima de “limites da força da herança”.

Entender todo o caminho da partilha da herança ajuda a compreender melhor por que, ao mesmo tempo em que, o patrimônio do falecido responde pelas dívidas, os herdeiros não terão que pagá-las com seus próprios recursos.

A partir do momento em que a pessoa proprietária dos bens em vida morre, inicia-se a formação do chamado espólio, termo jurídico que define o conjunto dos bens que formam o patrimônio daquele que se foi.

Ele também engloba todas as obrigações firmadas em vida pela pessoa. Isso faz com que o espólio passe a responder também pelas dívidas que porventura permanecem.

Enquanto os bens permanecem sob guarda do espólio, os herdeiros ainda não têm posse total sobre eles. Isso acontece apenas após a confecção do inventário, documento que lista tudo aquilo que o falecido tinha em seu patrimônio. Posteriormente, acontece a partilha dos bens.

Todavia, a partilha só pode ser feita após a regularização de todos os débitos do espólio junto aos credores. Nesse momento, será necessário fazer as contas do tamanho das dívidas e do patrimônio disponível.

Imagine, por exemplo, alguém que morreu com um patrimônio de R$ 750 mil, mas com R$ 250 mil de dívidas. Nessa hipótese, os herdeiros terão acesso ao valor da herança após descontado o valor dessas obrigações, fazendo a partilha de forma proporcional ao que é de direito para cada um deles.

No entanto, se as dívidas superarem o patrimônio disponível no espólio, os herdeiros não precisarão arcar com a diferença com recursos próprios; porém, também não terão direito a nenhum patrimônio.

Ainda de acordo com nosso exemplo, imagine alguém que morreu com o patrimônio de R$ 750 mil, mas deixou dívidas que somam R$ 1 milhão. Nesse cenário, não haverá o que ser dividido pelos herdeiros, mas também não será preciso completar a diferença para honrar os credores (a não ser, claro, que os herdeiros queiram fazer isso).

O que fazer para evitar esse tipo de situação?

Diante dessa série de questões e de burocracias que podem aparecer quando um parente próximo morre, e os custos que isso pode gerar, é frequente que as pessoas recorram à contratação de seguros de vida para se resguardar nessas horas.

O seguro de vida não entra em inventário e o valor é pago diretamente ao beneficiário indicado pelo segurado. Contudo, caso não haja essa indicação, a indenização vai para os herdeiros legais.

Embora não resolva todos os problemas do beneficiário, a presença de um seguro fornece uma ajuda importantíssima num momento difícil, além de garantir uma herança mesmo em caso de dívidas.

Ele garante o amparo necessário para que seja possível lidar com as questões envolvendo herança e dívidas. Por isso, o ideal é não esperar e planejar-se desde já para contar com essa forma de proteção e escolher um seguro de vida que atenda às suas necessidades.

 

É possível usufruir do seguro de vida em vida? Veja como!

Por que o seguro de vida cresceu tanto no Brasil nos últimos anos? A possibilidade de uso do seguro de vida em vida, por mais estranha que a frase possa soar, é uma das explicações.

Em 2018, a arrecadação com apólices de seguro vida chegou a R$ 37,7 milhões, ultrapassando pela primeira vez na história o seguro auto, que arrecadou R$ 35,8 milhões. Já nos primeiros meses de 2019, enquanto o seguro de carros registrava queda de 2,39%, a procura pelo segmento vida aumentava 12,85%.

O brasileiro parece que, enfim, descobriu que seguro de vida é muito mais do que cobertura em caso de morte. Com as novas demandas sociais, o produto foi se adaptando a novos formatos, que incluem cobertura de doenças graves, diárias de invalidez temporária, diárias de internação hospitalar, cirurgias, entre outras…

Não é, definitivamente, o que você achou que era um seguro de vida, certo? Bem, foi pensado na dúvida de milhões de brasileiros (que mantêm seus familiares desprotegidos por desconhecimento) que decidimos explicar, nas linhas abaixo, de quais formas é possível usufruir do seguro de vida em vida!

Afinal, o que é um seguro de vida?

Seguro vida é um produto de proteção financeira que, primordialmente, garante pagamento de indenização aos beneficiários em caso de morte do segurado.

Esse amparo principal é imprescindível para o planejamento financeiro de qualquer família no mundo. Afinal, não há como garantir que um cidadão estará ao lado de quem mais ama no minuto seguinte.

O problema é que pode ser que esse cidadão seja o provedor da casa, de modo que, se um imprevisto o impedir de continuar ao lado de dependentes como os filhos, além da esposa / do marido, a dor da perda vai se somar a problemas financeiros desse núcleo familiar.

Ele terá que arcar com custos de funeral e enfrentar dificuldades financeiras pela ausência da renda do provedor falecido, é por isso que muitos casos de falecimento acabam resultando em evasão escolar dos filhos ou endividamento do viúvo. 

O mesmo raciocínio vale para a situação de invalidez. Imagine se amanhã você não puder mais trabalhar. Você teria renda acumulada para sustentar seus familiares ou a si próprio?

Agora não houve morte, não houve invalidez, mas houve o diagnóstico de uma doença grave, e agora? O Seguro de Vida é o instrumento financeiro que é seu maior aliado, é o recurso financeiro que te indenizará em caso de diagnóstico de alguma doença grave (Câncer, Infarto Agudo do Miocárdio, AVC, Transplante de órgãos, Insulficiência Renal Terminal,  Alzheimer, Parkinson, etc…) visando garantir a ajuda financeira necessária para dar conta de todos os custos (seja para buscar um tratamento específico não coberto pelo plano, pagar um medicamento, buscar um médico conceituado ou usar como desejar). 

Nesse cenário, o seguro de vida serve, fundamentalmente, para entregar tranquilidade ao contratante e aos familiares em caso de morte, invalidez ou doença do segurado. É isso, mas não somente isso.

Quais as vantagens do seguro de vida?

Existem inúmeras vantagens de usar um seguro de vida em vida, mas vamos nos ater, nesse momento, às vantagens operacionais e tributárias.

Nesse contexto, o primeiro benefício é que o seguro de vida não sofre incidência de Imposto de Renda, o que o faz uma raridade entre os produtos financeiros disponíveis no mercado.

Além disso, por não ser considerado herança (art. 794 do Código Civil), o seguro de vida não entra no inventário (o que garante o pagamento a quem tem o direito em até 30 dias após o recebimento da documentação que comprove o sinistro).

Esse amparo financeiro também não se sujeita ao pagamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD).

Por fim, há também facilidades operacionais, como o fato de o seguro de vida permitir que o segurado troque de beneficiário quantas vezes quiser (sem nenhum tipo de burocracia), ou o oferecimento de escolha da forma de pagamento da indenização (o segurado escolhe se quer resgatar o valor de uma única vez ou em forma de renda, dependendo do seguro).

Essas são algumas das vantagens estruturais. Mas há ainda os benefícios ligados às coberturas especiais dos modernos seguros de vida, mecanismos que possibilitam o usufruto do produto ainda em vida.

Em quais situações é possível usar o seguro de vida em vida?

Ao longo dos anos, o seguro de vida deixou de ser uma proteção a terceiros (seguro para família) para se transformar em um produto financeiro completo, que mistura investimento, amparo à família e comodidades ao dia a dia. Com isso, além da cobertura em caso de morte, formou-se uma série de situações em que é possível resgatar o capital pelo próprio segurado,  agumas delas você confere agora:

1. Invalidez

Como comentamos, a maior parte dos seguros de vida dispõe de cobertura em caso de invalidez. Com ela, você assegura que não vai ficar desamparado se um acidente ou uma doença o tornar inválido, sem condições de reingresso no mercado de trabalho (ou com reingresso dependente de tratamentos de longo prazo, como fisioterapia).

2. Renda por incapacidade temporária (RIT)

Imagine um autônomo, taxista ou motorista de aplicativo que, por conta de um acidente de trânsito, não possa exercer suas atividades pelos próximos 90 dias. Como ele vai se sustentar?

Esse raciocínio não se aplica apenas a um acidente de carro: podemos pensar em uma hérnia, uma LER (Lesão por Esforço Repetitivo) ou um tratamento emergencial que exija afastamento do trabalho.

E mesmo os profissionais que trabalham de carteira assinada (CLT) podem se beneficiar desse tipo de cobertura, já que a indenização pode auxiliar nas despesas com o tratamento.

Veja que a Renda por Incapacidade Temporária (RIT) não se confunde com o pagamento de indenização em caso de doenças graves (como infarto, acidente vascular cerebral e câncer, conforme você verá a seguir).

3. Indenização para Doenças Graves

Receber um diagnóstico repentino de uma doença grave abala não somente você, mas também toda sua estrutura familiar.

Uma vez passado o assombro inicial, um eventual afastamento do trabalho para tratamento de enfermidades crônicas evoca outro obstáculo: como lidar com compromissos financeiros já assumidos? O uso de um seguro de vida em vida responde a essa questão.

Quem descobriu ter uma patologia crônica precisa estar totalmente concentrado na cura, o que não encontra espaço para preocupações monetárias, é por isso que é crucial ter um seguro de vida com cobertura para doenças graves.

4. Diárias de Internação Hospitalar (DIH)

Para entender melhor o funcionamento da DIH, imagine que você passe por uma intervenção cirúrgica e precise ficar alguns dias internado. O objetivo da cobertura é pagar um valor para cada dia de internação.

Logo, você pode utilizar esse montante da forma que considerar mais adequada. A indenização também pode ser útil para comprar medicamentos ou dar suporte financeiro à família do segurado, por exemplo.

Vale ressaltar que, embora a DIH envolva a parte relacionada à saúde do segurado, ela não funciona como um plano de saúde. Por esse motivo, a cobertura de diárias por internação hospitalar não exclui a necessidade de contar também com a proteção de um plano.

5. Assistência Funeral

Esta cobertura garante a prestação completa de serviços de assistência funeral ou reembolso das despesas de funeral no caso da morte do segurado e/ou familiares.

6. Cirurgias

Na prática, significa custear total ou parcialmente diárias hospitalares, honorários médicos, exames laboratoriais, transfusões e até translados e assistência fisioterápica.

Além disso, você pode até ter um plano de saúde que cubra essas despesas, mas ainda assim pode precisar de remédios, transporte ou cuidador, que são custos inesperados e não cobertos pelo plano.

Há seguros no mercado que, de outra forma, se responsabilizam pela cobertura direta de alguns procedimentos, não oferecendo, entretanto, liberdade de escolha do profissional.

Considerando que qualquer intervenção médica envolve riscos, ter o livre-arbítrio de optar por um médico de confiança é fundamental, fato que explica o sucesso do modelo de indenização. Nesse modelo, o segurado é livre para utilizar os recursos junto às instituições e aos profissionais que desejar.

A lista de cirurgias que podem ser cobertas por um seguro de vida ou por um seguro cirurgia é imensa. Você confere aqui um exemplo desse extenso rol, que vai de colocação de próteses à plástica mamária, passando por retirada de apêndice, extração de tireoide e muito mais, sempre que em casos de acidente ou doença.

Entre muitas outras, em resumo, perceba que um seguro de vida, atualmente, mistura plano de saúde, investimento, proteção familiar… E a maior parte das coberturas é feita para uso do próprio segurado!

 

Felipe dos Santos Viana, Corretor Proprietário da AR&F Corretora de Seguros atua em estrita observância à legislação securitária sob registro SUSEP nº 201012870.